Há algum tempo percebi o LIMITE DE ESCALA de se ensinar presencialmente. Em termos de tempo e dinheiro: ou acabamos com agenda vazia: muito tempo livre, mas sem dinheiro, ou com agenda cheia: pouco tempo livre e ... sem dinheiro também (cadê a trilha de risada do Chaves?).
Então descobri como continuar meu trabalho de uma forma diferente, e com limite infinito de escala, e tenho dito à todos meus seguidores e amigos professores duas coisas:
1. Há uma possibilidade enorme de alavancar os rendimentos do seu trabalho usando a internet
2. O mercado de didática musical é extremamente imaturo na internet
Por quê digo que o mercado de didática musical é imaturo na internet?
São poucos profissionais dessa área que estão utilizando as possibilidades digitais para criar, vender e escalar seu trabalho. Isso significa que hoje (2024!) ainda é um gigantesco mar azul criar produtos digitais nessa área e lucrar muito. E eu só sei disso porquê hoje tenho empresas de produtos digitais de vários nichos - e a que trabalha com ensino musical (um subnicho de Educação e de Entretenimento) possui um custo muito mais baixo para engajar e anunciar (tráfego pago - falarei mais adiante) em relação à outros nichos como saúde, culinária, renda extra, relacionamentos, etc, e um retorno muito alto.
Isso acontece por ter pouquíssima concorrência e um baixíssimo nível de sofisticação (falarei mais sobre isso em outros artigos e também no ebook gratuito logo abaixo).
A internet requer estratégias validadas, como marketing de conteúdo ou anúncios pagos.
E como começar?
Pra quem não pode investir logo de cara em anúncios, o marketing de conteúdo é uma ótima entrada.
Crie um perfil nas redes (Youtube, Instagram, Facebook, Tik Tok), e lá poste diariamente artigos, aulas curtas, pequenos vídeos com dicas, curiosidades, suas músicas, sua rotina, etc ... e ganhe seguidores - fiz e faço isso até hoje, mesmo sem precisar mais (a gente vicia, é legal demais ...rsrs). Veja alguns exemplos aqui no meu Instagram.
A galera que vai gostando da sua personalidade, vai se identificando e percebendo de que precisa de você, da sua didática, pra aprender de forma mais profunda. E aí você entra com a oferta: "Posso te ensinar via Webcam por R$ 250/mês".
E pronto! Você tem alunos digitais!
Se for optar por essa forma, de marketing de conteúdo, saiba que para começar a ter rendimentos assim pode levar tempo, dependendo da sua consistência e criatividade. Em média, 4-6 meses de trabalho até começar a ter lucros. O legal é que vai virando um bola de neve: mais seguidores = mais alunos = mais dinheiro = mais tempo = mais motivação = posts mais criativos = mais seguidores = mais alunos = mais dinheiro, e por aí vai.
O outro jeito...
Mas se você quer algo mais imediato e urgente, a opção é usar anúncios pagos, como Facebook Ads e Google ads.
Essas ferramentas impulsionam seus anúncios, e assim você atinge uma quantidade imensa de pessoas em pouco tempo, tendo assim mais possibilidades de encantar novos estudantes e fazê-las comprar de você.
E é aqui que muitos também, infelizmente, erram!
Só pra você ter uma noção, a maioria dos professores de música que já estão usando a internet para tentar ganhar alunos, estão usando as mesmas táticas de panfletaria dos anos 70, 80 e 90. A gente pode ver nas redes anúncios assim:
"Professor João dos Santos.
Professor de guitarra com 70 anos de experiência
venha aprender riffs e solos - Contato: 8888888-8888"
Isso definitivamente NÃO FUNCIONA na internet.
Entenda o comportamento das pessoas na web:
Ninguém clica em anúncio que parece um "outdoor" de esquina de posto de gasolina. Ninguém adiciona um contato no celular para comprar. Ninguém acorda e pensa "Uau! Vou entrar no facebook e clicar em um anúncio hoje!" Ninguém clica em anúncio que parece estar vendendo algo - por incrível que pareça.
A galera que está navegando na internet se interessa por conteúdos que sejam claros, e que tenham "storytelling", ou que despertem curiosidade ou desejo, ou salientem uma dor que elas têm (por exemplo, não conseguir aprender a tocar violão e ficar frustrado). Elas vão clicar em um anúncio em vídeo do tipo:
"Você já tentou todos os métodos e ainda não aprendeu a tocar violão?
(Daí aparece um lindo violão verde esmeralda caindo do céu)
(e começa uma música heróica)
(Então, aparece o professor bem vestido, pega o violão e um holofote de luz branca liga bem ao lado dele)
"Você não aprendeu até hoje porquê existe um mecanismo que está te travando.
Nos meus anos de experiência de professor, eu encontrei a chave para solucionar isso. E posso te fazer superar isso em 30 dias!
Saiba qual é essa chave clicando em SAIBA MAIS aqui embaixo."
Fala sério: pensa aí, leia como se estivesse vendo e ouvindo esse anúncio. Você não clicaria?
Esse tipo de anúncio atiça a curiosidade (qual a chave que ele descobriu?), salienta a dor (não aprendeu ainda?) e despertam desejo (violão verde esmeralda, superar em 30 dias), tudo de uma vez só. E por isso as pessoas clicam nele, vão parar na sua página de vendas e uma boa parte delas vai comprar seu produto!
Praticamente QUALQUER produto que for criado na área musical vende fácil - tendo uma estratégia de marketing inteligente por trás, claro.
E é por isso que aconselho você, meu amigo, que já tem experiência de ensino presencial, a criar seu produto no mercado digital. Pode ser qualquer um desses formatos:
Curso em vídeo-aulas
Apostila em PDF
Mentoria em grupo
Clube de assinatura
Evidente que cada formato tem suas peculiaridades, mas você precisa ter em mente que o quê você vai fazer nada mais é do que escalar o trabalho que você já faz, e apresentá-lo para mais pessoas, tendo assim possibilidades de alavancar seus rendimentos - e, por consequência, se livrar um pouco da loucura da rotina de aulas no 1 à 1.
Isso significa ter mais dinheiro no bolso e mais tempo livre!
Parece contraditório né? Temos a sensação de que ganhar mais demanda gastar mais tempo. Mas no mundo digital, você pode lucrar mais e trabalhar menos.
Não quero menosprezar o trabalho de ensinar individualmente. Fiz muito isso (por mais de 15 anos!), e sempre adorei, principalmente por ver vidas se transformarem através dos meus ensinamentos.
Mas em algum momento da sua vida bate uma sensação de que você pode ter mais tempo de qualidade e vida de qualidade.
Tempo de qualidade e vida de qualidade significa ter mais tempo para curtir sua família, viajar 2 ou 3 vezes por ano (ou até mais), ter a sensação de que todo dia é domingo, comer melhor, dormir mais e poder passear no parque em plena tarde de segunda-feira, com sua conta bancária tinindo de dinheiro - e, o melhor de tudo: com a mesma paz de espírito de estar ajudando pessoas a se desenvolver na arte, mas agora de forma escalada. Isso se chama liberdade (financeira, geográfica e até moral!).
O mercado digital te possibilita ganhar dinheiro dormindo e curtindo a vida!
Gosto muito de uma frase do mestre Bob Proctor sobre isso:
"Se você ganha dinheiro enquanto dorme, pode fazer o que quiser quando acorda."
Te adianto uma coisa importante: tudo isso de maravilhoso que citei é impossível se continuar trocando sua hora por dinheiro - e acredite, eu tentei muito. Por longos 15 anos, mesmo ostentando o posto de professor ranking 1 do meu estado (veja aqui) e possuindo a escola mais bem avaliada (veja aqui), a maior quantidade possível de alunos de domingo à domingo, aulas em grupo, workclass e vendas de produtos físicos, ainda assim percebia que minha renda estava paralisada no tempo (ou seja, faturava o mesmo valor anualmente, todos os anos, durante maior parte desses 15 anos), e meu tempo ficava cada vez mais curto, e minha mente cada vez mais saturada.
E ainda precisava fazer contas pra saber se ia poder comer salsicha ou carne nas refeições - não é exagero!
A inflação sempre me vencia, e os medos de quase todo autônomo/profissional liberal/microempresário povoavam minha mente e não me deixavam dormir:
Medo de subir o preço pra cobrir a inflação, e com isso perder clientes;
Medo das sazonalidades (natal, ano-novo), em que os clientes viajam - e nós ficamos na mão;
Medo de se machucar e não ter um "pé-de-meia" pra sustentar um período de recuperação;
Medo de tirar um dia de folga por força maior, e ouvir reclamações dos clientes depois;
etc
Uma das coisas que mais sugam nossa energia, e que é infelizmente tão comum, é ficar o tempo todo pensando em dinheiro e em contas ... isso tira o foco de pensar em coisas bem mais importantes como aprender novas coisas, conhecer lugares pelo mundo, fazer novas amizades, praticar meditação e exercícios físicos, começar um curso de Inglês, tirar um dia de SPA, tirar um dia inteiro pra jogar video-game, namorar, investir e empreender, etc.
Quem não tem dinheiro, pensa em dinheiro quase 24 horas por dia - porquê precisa dele para sobreviver, mesmo que aos trancos e barrancos. E isso consome até o miolo da sua energia mental.
Quem tem dinheiro, não pensa em dinheiro. E A-há! Te peguei nessa: aposto que você acreditava que quem pensa em dinheiro são os ricos, mas eu vou remover essa sua crença agora.
As pessoas de poucos recursos é que pensam o tempo todo em dinheiro: "quanto de dinheiro deve ter sobrado na minha conta?", "será que esse jantar vai ficar caro?","quanto essa compra no mercado vai custar?", "estou ansioso pra cair meu salário", "preciso calcular pra ver se vai sobrar dinheiro pra pagar a conta de água antes da luz vencer denovo", "vou jogar na loteria pra ver se tenho sorte e ganhar um dinheiro", "onde vou arrumar dinheiro para trocar as cordas dos meus 5 baixos?" (rsrs), etc.
Releia as frases acima, atentando para as palavras destacadas.
Geralmente, esses pensamentos vêm acompanhados de um frio na barriga (um medo mesmo, por exemplo, na hora de pagar a compra no supermercado, e ficar naquele receio de ter ficado mais caro do que esperava, e ter que abandonar alguns itens - já passei por isso, e você?). Saiba que esse frio na barriga está te consumindo milhares de neurônios por dia - por isso vem a irritação, perda de memória, de apetite, de ânimo, de vitalidade.
Os ricos não precisam pensar em dinheiro, porquê eles já tem! Eles colocam as contas à cargo de débitos automáticos ou de contadores, e vão curtir a vida e pensar em coisas que valem realmente a pena e que o tornem ainda mais ricos, enquanto eles se aperfeiçoam pessoal e espiritualmente.
E não, isso não é pensar em dinheiro: é pensar em ser uma pessoa extraordinária, cada vez melhor, e, como consequência, atrair ganhos.
Mas, voltando ao assunto, é realmente complicado ser um educador individual por muito tempo, pois tem uma limitação financeira, e é difícil de escalar (fisicamente) : se quer mais dinheiro, deve ter mais alunos ...
... e lá se foi seu fim de semana de descanso;
suas refeições tem que serem feitas na pressa,
a sua noite de sono que já era de 6 horas cai pra 4;
cancela almoço com a namorada em pleno aniversário de namoro;
cancela uma matéria na faculdade pra encaixar 2 novos alunos no horário;
e por aí vai.
Cito esses exemplos porquê eu particularmente passei EXATAMENTE por cada uma dessas coisas!
E o pior: a gente faz essas coisas e se sente herói (o peito estufa: "estou trabalhando muito!"), mas a verdade é que essas são ciladas gigantescas! Quem foi que falou que precisa se matar tanto pra ganhar dinheiro???
Sei que me entende, se você é professor e já está na estrada há um tempo.
Você pode ser o melhor, pode ter uma larga experiência, mas se não usar as ferramentas certas, estar nos lugares certos e impactar as pessoas certas do jeito certo, todas suas qualidades não vão te ajudar a escalar seus ganhos.
É realmente uma delícia ensinar, mostrar os caminhos nobres da arte musical para os alunos, criar métodos e didáticas e perceber a evolução técnica, moral e artística de cada criaturinha na sua sala de aula. Vê-los criando suas primeiras bandas, gravando suas primeiras músicas e vídeos, fazendo seus primeiros shows ... você recebe feedbacks, conhece pessoas incríveis ... tudo isso é bom demais! Mas saiba que você está sacrificando seu futuro pra fazer isso. E tudo bem, você pode continuar vendo e sentindo todos esses prazeres de mestre, mas pode ser a hora de mudar o formato do seu trabalho e alcançar mais pessoas.
Quando eu entrei no mundo digital, no começo de 2020, não sabia de nada disso...
Era um ótimo professor, bem conceituado, elogiado e cheio de alunos, mas não tinha tempo nem pra esquentar um Miojo.
Passava o dia todo ensinando, e nas altas horas da noite, ficava planejando aulas, corrigindo provas, bolando estratégias de ensino, regulando instrumentos, fazendo cursos online pra me aperfeiçoar, escrevendo apostilas (foi assim que surgiram dois volumes do meu método musical ), etc.
Eu tinha tantos alunos que cheguei a desenvolver síndrome do pânico na época, por medo de errar na organização dos horários (felizmente só aconteceu duas vezes) e de tanto ouvir a campainha da minha escola (que era na minha casa).
Tudo isso não me abalou por vários anos, por ter muita resistência e muita paixão pelo meu trabalho. Mas depois de 15 anos repetindo esse processo, isso começou a me abalar - física e mentalmente... e a estafa apareceu. Daí veio uma voz na minha cabeça: "ei! você deve estar fazendo algo errado!".
Eu não tinha plano, nenhum mesmo - como a maioria das pessoas. Inclusive você pode estar nessa armadilha agora.
Eu realmente acreditava que dava pra zerar a vida ensinando alunos individual e presencialmente, pra sempre, até que algo incrível acontecesse e me deixasse rico e me aposentasse.
Pensava: porquê tanto sofrimento? Também sou filho de Deus, mereço paz e prosperidade (de preferência, juntos), e sei que algo vai acontecer e mudar minha vida.
Daí do nada a realidade me deu um coice de duas patas: de um mês para outro, por decorrência da pandemia, vi minha renda cair mais de 80%. E as contas, será que caíram também? Que nada.
E aí ... como se virar com 1/5 de renda pra pagar tudo!?
Foi um Deus-nos-acuda!
Quebrei até um porquinho de moedas que tinha pra poder comprar pão. Foi uma fase bem triste e tensa ... e esse momento me fez questionar muita coisa. Por exemplo: de quê adianta ter tantos alunos e projetos, a melhor avaliação do estado, ser indicado pelo próprio Google, ter uma presença física e digital beirando a perfeição...mas não ter o mesmo equivalente financeiro, e nem sequer um tempo pra poder curtir, ou pelo menos pensar em soluções???
Mas Deus é perfeitão mesmo: isso tudo me mostrou os novos caminhos possíveis, que me levaram à vida que tenho hoje. E também me ensinou um lição valiosíssima:
Nunca dependa de uma única fonte de renda. Tenha várias! Tantas quanto possível!
Na época, assisti uma série de vídeos do meu amigo Rafael Nery, grande guitarrista e empresário musical, e foi com ele que aprendi o básico pra começar a entrar no digital.
Então, em uma semana, gravei um curso online de guitarra. Na semana seguinte, editei - nem sabia editar vídeo, foi tudo na raça e no Google. hehe
Na outra semana, formatei em uma plataforma digital. Levei três semanas pra lançar, de forma bem amadora, meu primeiro curso. E aliás, o lançamento e a estratégia de vendas foram amadores. O curso, modéstia à parte, ficou espetacular! Tanto que nem anuncio mais ele, por estar obsoleto (qualidade 720p, 30fps) e ainda assim, até hoje recebo elogios de quem comprou na época, dizendo que é melhor do que os cursos que estão lançando hoje.
Com esse lançamento desesperado, vi minha renda, que tinha caído 80%, subir 800% . Foi um alívio! E foi também o vislumbre de um universo que eu não tinha me dado conta que existia. Achava que era papo-furado de guru da internet.
Te afirmo com toda idoneidade, e com toda moral que construí na minha vida profissional:
O mercado digital pode transformar sua vida de um jeito absurdo!
Desde então, fui fazendo minha conversão do presencial para o digital e hoje vivo EXCLUSIVAMENTE de vendas online. Tenho empresas online que faturam em um dia o que levava 1 mês para faturar com aulas presenciais.
É realmente incrível, e isso me faz pensar que eu gostaria muito, do fundo do meu coração, que todos meus amigos que são professores também, tenham essa possibilidade, pois sei que são ótimos profissionais e merecem ter uma qualidade de vida melhor, entrando do jeito certo na internet.
Você acorda, olha o celular e voilá: um monte de dinheiro caiu na sua conta enquanto você estava sonhando e babando no travesseiro. Vendas chegando toda hora! Sensação deliciosa - claro, tudo graças ao trabalho que você já teve de criar um produto, criar uma estratégia de vendas e deixá-lo vendendo no piloto automático enquanto você faz outras coisas da sua vida - como ficar com sua namorada, aprender inglês, viajar, passear, dormir quantas horas quiser, etc.
E se você se enquadra nesse tipo de professor que citei (ou mesmo em outra área), e se encantou com as possibilidades que se abriram agora pra você, saiba que você merece tudo isso!
Por isso resolvi começar uma jornada mostrando como fiz: todas as etapas de uma conversão saudável do trabalho presencial até o digital. Da renda de 2, 3, 5k por mês como professor presencial para 10, 20, 50k por mês como professor online, e isso começa com um pequeno e-book, totalmente gratuito, que lhe guiará nesse processo.
Baixe o E-book clicando no botão abaixo. Sugiro que leia-o completamente várias vezes, e imprima se necessário. Se eu tivesse um material como esse naquela minha fase de 2020, estaria infinitamente mais longe hoje.
Espero ajudar na sua jornada, te desejo muito sucesso e uma ótima Conversão Digital pra você!